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sexta-feira, 5 de março de 2010

A Morte de Evita Perón

Perón manobra o Congresso para obter a reforma da Constituição que lhe garantirá o direito à reeleição. O povo exige a candidatura de Evita à vice-presidência. Mas a primeira-dama está doente. Portadora de um câncer que avança rapidamente, tenta manter-se em evidência, para apoiar a reeleição do marido. Por ocasião de uma tentativa de golpe para depô-lo, é ela quem vai para o rádio, com voz alquebrada, para levantar o povo contra os revoltosos. Com muito sacrifício, consegue ainda, após as eleições, acompanhar Perón na cerimônia da posse, em 4 de junho de 1952, desfilando em carro aberto pelas ruas de Buenos Aires. Menos de dois meses depois, na noite de 26 de julho, a Cadeia Nacional de Radiodifusão anunciaria que "às 20h25 a senhora Eva Perón, chefe espiritual da Nação", deixara a vida para "entrar na imortalidade". Eva, Evita, a "santa", o "anjo formoso", a "prostituta", acabara de falecer. Contava apenas 33 anos. (veja o mapa da morte de Evita)

Eva Perón, no auge da beleza, mobilizando as massas através do rádio...

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